A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça - Livro e Filme

“Há quem diga que é o fantasma de um cavaleiro hessiano, cuja cabeça foi arrancada por uma bola de canhão em alguma batalha sem nome durante a Guerra da Independência Americana, e que é visto pelo povo de Sleepy Hollow numa busca noturna pela sua cabeça, galopando como um raio à meia-noite.” 


A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça, Sleepy Hollow no título original, é mais uma combinação que deu certo entre Johnny Depp e o diretor Tim Burton.

Nando


"Sempre olhei a mim nos outros, estava em toda a multidão, sendo muito e tendo pouco, dando muita explicação... Eu quero olhar pra esse mundo, ver o mundo em seu olhar, quero ser, te quero muito, ficar junto e respirar..."   - Sou Dela


Pois sim, o cara de quem venho falar a vocês hoje é um ruivinho charmoso, danado e inteligente, tipo homem multiuso. Cursou matemática na universidade, mas não se formou, já foi baixista da banda Titãs, toca violino, escreveu por muito tempo uma coluna sobre futebol (é são-paulino de alma) no jornal O Estado de São Paulo, já lançou um livro infantil (Meu Pequeno São Paulino), canta divinamente e é um dos 10 compositores com mais direitos autorais do país.

Feliz Ano Velho

“Não tinha o mínimo de sentido. As lágrimas rolaram, chorei sozinho, ninguém poderia imaginar o que eu estava passando.”



Um jovem, aos vinte e poucos anos, junto com um grupo de amigos, todos vivendo aquele bom e agradável espírito natalino, decide (meio bêbado) dar um mergulho em um lago, que possuía apenas meio metro de profundidade. Um mergulho que transformou completamente a sua vida.

Sexo, drogas e a Geração Coca-cola

Na década de noventa, a história da liberalização sexual era simplesmente o assunto mais debatido em qualquer mesa redonda aqui no Brasil. Não era só a liberdade feminina que estava em questão agora, mas a liberdade dos homossexuais. Na música, na política e, principalmente, na mídia. A AIDS foi estampada na cara da população, o uso da camisinha era divulgado por figuras influentes espalhadas pelo país. Inclusive por Renato Manfredini Junior, ou simplesmente Renato Russo. O líder da Legião Urbana abraçou a causa gay, defendeu a liberdade de expressão, falou e lutou contra as drogas e incentivou o uso de preservativos, principalmente após receber o diagnóstico de soropositivo.

Orgulho nacional

Estamos cercados pela indústria cultural americana. Ela está em toda parte: Hollywood, desenhos animados, seriados de TV, best-sellers, hits musicais, palavras em inglês. Parece até o que o nosso país foi invadido. O fato é: a cultura americana praticamente domina sobre o cultura brasileira. Absurdo, não? E o pior de tudo é que essa dominação é realizada com a ajuda do próprio brasileiro. Já cansei de ouvir amigos dizendo coisas como "filme nacional é horrível" e "não vou ler este livro, o autor é brasileiro". Isso me deixa indignado. O brasileiro é vítima e cúmplice da subjugação cultural, não conhece bem a sua cultura e adora ressaltar os aspectos positivos das coisas vindas do exterior. Enquanto isso, um verdadeiro tesouro nacional espera para ser descoberto e valorizado. Escrevi este texto para compartilhar com vocês um pouco da maravilhosa cultura do Brasil.

Eu sou o mensageiro

A menina que roubava livros é mais um daqueles livros que guarda uma surpresa em cada página. Vendido em diversos países, traduzido para vários idiomas, o livro é um best-seller, aclamado pela crítica e pelos leitores... Espera... O título do texto não bate com as informações, né? Então, vamos começar de novo.Markus Zusak, autor de A menina que roubava livros, escreveu, antes de todo o sucesso e reconhecimento, um livro chamado Eu sou o mensageiro - The messenger, na capa original. E, se eu tivesse que definir Eu sou o mensageiro em poucas palavras, eu diria que o livro é fascinante, empolgante e, além de tudo, muito especial.